Loading...

Homens lideram uso da internet para fins pessoais no trabalho

Os funcionários norte-americanos do sexo masculino passam mais navegando na internet durante o expediente do que suas colegas do sexo feminino. A afirmação vale tanto sites relacionados ao trabalho quanto para aqueles ligados a interesses pessoais, segundo o estudo Web@Work, desenvolvido pela empresa de segurança e produtividade Websense.Cerca de 65% dos homens admitem acessar páginas de interesse pessoal quando deveriam estar trabalhando, contra 58% das mulheres. De maneira geral, eles dedicam 11,6 horas por semana a endereços virtuais ligados a sua profissão e 2,3 horas a outras páginas, enquanto os números relacionados às mulheres ficam em 9 horas e 1,5 hora.No ambiente do trabalho, eles vêem mais sites pornográficos do que elas --seja por acidente ou propositalmente. Cerca de 16% dos profissionais do sexo masculino admitiram já tê-lo feito, contra 8% de suas colegas do sexo feminino. No entanto, apenas 6% deles e 5% delas admitiram que este tipo de acesso foi intencional.O estudo também indica que as mulheres utilizam mais o suporte da empresa para pedir ajuda quando têm seus micros infectados por softwares espiões: 64% contra 30%. As informações têm como base entrevistas feitas com 500 funcionários entre março e abril deste ano.


Falar ao celular ao volante equivale a dirigir bêbado--estudo

WASHINGTON (Reuters) - Pessoas que falam ao telefone celular enquanto dirigem, mesmo usando acessórios que liberam as mãos, são tão incapacitados quanto motoristas bêbados, disseram pesquisadores."Se os legisladores realmente querem combater a distração ao volante, então deveriam considerar tornar ilegal falar ao telefone celular enquanto se dirige", disse Frank Drews, professor-assistente de psicologia na Universidade de Utah, que trabalhou no estudo divulgado na quinta-feira.No Brasil, dirigir falando ao celular sem o uso de viva-voz é considerado infração de gravidade média (4 pontos na carteira de habilitação) e está sujeito a multa pelo Código Nacional de Trânsito.Os pesquisadores usaram um simulador para o estudo, publicado na edição de verão (no Hemisfério Norte) da publicação Human Factors: The Journal of the Human Factors and Ergonomics Society.Eles estudaram 40 voluntários que usaram o simulador de direção quatro vezes cada um: sem distração, segurando um telefone celular, usando o telefone com acessórios que deixavam as mãos livres e intoxicados com um nível de 0,08 por cento de álcool no sangue (limite legal nos Estados Unidos), depois de beber vodca com suco de laranja.Três participantes bateram na traseira do carro da frente. Todos estavam falando ao celular e nenhum estava bêbado, disseram os pesquisadores.Motoristas que conversaram ao celular, com ou sem acessórios, dirigiram um pouco mais devagar do que o normal, demoraram 9 por cento a mais para frear e variaram a velocidade do veículo.Os motoristas alcoolizados dirigiram um pouco mais divagar, ainda que mais agressivamente."Dirigir e falar ao celular é tão ruim ou até pior do que dirigir bêbado", disse Drews, que afirmou que o álcool era responsável por 40 por cento das 42.000 mortes anuais no trânsito dos EUA.Assim como as pessoas que bebem antes de dirigir, os usuários de telefone celular não se acham alterados, disseram os pesquisadores.


Trem-bala japonês terá redes sem fio

Tóquio - Com atualização do sistema, Shinkansen terá acesso à web e teleconferências dentro do trem.Passageiros do famoso trem-bala japonês Shinkansen conseguirão navegar na internet enquanto viajam a 300 quilômetros por hora graças a um novo serviço planejado pela operadora da linha.A Central Japan Railway, que administra e opera o serviço Shinkansen entre Tóquio e a região leste da cidade japonesa de Osaka, disse que planeja oferecer serviços de internet sem fio nos vagões dos trens da série N700 até o começo de 2009.Uma atualização geral do sistema de comunicação dos trens permitirá o serviço, que será oferecido por um cabo coaxial que corre pelos trilhos do trem. Um sistema analógico similar já está em operação oferecendo comunicações básicas e canais de rádio que são retransmitidos dentro do trem, mas o novo sistema será digital e carregará tráfego de internet.Poucos detalhes do serviço de internet foram revelados, exceto que será oferecido aos passageiros por estações de redes wireless localizados em cada vagão do trem. A provedora responsável pelo serviço ainda não foi escolhida e nenhuma decisão foi tomada quanto à cobrança, disse uma porta-voz da Central Japan Railway.A atualização do sistema de comunicação terá outros benefícios. O serviço de telefonia móvel interno também será novo e permitirá que o motorista fale com funcionários do trem em qualquer horário ou que sejam feitas conferências por telefones com controladores da estação caso ocorra alguma emergência ou problema.


"Yokoso Japan" significa Bem-vindo ao Japão!

O governo japonês lançou a campanha "Visit Japan", com o objetivo de aumentar o número de visitantes estrangeiros no Japão. A iniciativa é liderada pelo primeiro-ministro do Japão, Junichiro Koizumi, que aparece em um pequeno filme promocional exibido nos vôos de Portugal ao Japão.A Embaixada do Japão em Portugal coloca à disposição, um serviço de informações aos visitantes. O e-mail é cultural@embjapao.pt


Marinha em alerta por míssil norte-coreano

O Japão ordenou que o destróier Kirishima, dotado com radares de última geração, abandone com urgência as manobras de treinamento no Havaí e se incorpore à frota que vigia os preparativos norte-coreanos para o lançamento de um míssil.Fontes do governo citadas no dia 29 pela agência de notícias "Kyodo" afirmam que o destróier zarpou de Pearl Harbor, onde participava das manobras internacionais RIMPAC-2006. O exercício militar é comandado pelos Estados Unidos. Austrália, Canadá, Chile, Coréia do Sul, Grã-Bretanha e Peru também participam destas manobras.O Kirishima, de 7.250 toneladas, possui o moderno sistema de vigilância Aegis, um dos melhores para detectar um eventual lançamento de um míssil inimigo (de curto alcance) e abatê-lo com suas baterias de mísseis antiaéreos SM-3 (Standard Missile 3).Este repentino deslocamento do Kirishima acontece em meio à tensão crescente com a Coréia do Norte por seus preparativos para o teste de um míssil de longo alcance, o Taepodong-2, capaz de atingir alvos no Japão, nas ilhas Guam e no Havaí (sob controle dos EUA), e até mesmo no próprio território continental americano.O movimento militar japonês foi interpretado como um claro aviso de Tokyo ao regime norte-coreano, poucas horas antes da reunião entre o presidente americano, George W. Bush, e o primeiro-ministro japonês, Junichiro Koizumi, em Washington.Os dois governantes fizeram um apelo ao Governo norte-coreano para que abandone seu programa de desenvolvimento de armas nucleares e retorne às conversas multilaterais, paralisadas desde novembro de 2005 devido ao boicote de Pyongyang.Sobre as manobras RIMPAC-2006, realizadas a cada dois anos desde 1971, o Governo da Coréia do Norte declarou que "são mais provocativas e perigosas que as anteriores, devido a sua grande escala e à natureza agressiva".Em comunicado divulgado pela Agência Central de Notícias norte-coreana ("KCNA"), Pyongyang disse que "atuará com decisão" contra tal provocação. "O Exército e o povo da República Popular Democrática da Coréia acompanhará sempre, com um alto grau de vigilância revolucionária, os movimentos dos EUA e seus ajudantes contra a Coréia do Norte", acrescentou a mensagem.A imprensa japonesa advertiu por outro lado que, em meio à série de acusações verbais entre Coréia do Norte de um lado, e Estados Unidos e Japão de outro, os movimentos militares na região estão aumentando perigosamente.O Japão já conta com a presença de outros contratorpedeiros patrulhando suas águas territoriais e com todos os seus radares apontando para a península da Coréia. Estes contra-torpedeiros possuem o sistema de radares Aegis, pertencentes às Forças de Autodefesa.Os EUA também dispõem de dois navios com Aegis que participam da vigilância da Coréia do Norte. As embarcações militares estão baseadas em Yokosuka, sudoeste de Tokyo.O envio do Kirishima a estas turbulentas águas tem um significado muito importante, pois é o navio japonês que participou das provas realizadas com sucesso pelos Estados Unidos na semana passada para testar seu escudo antimísseis.Em outro exemplo da crescente militarização observada no Japão e em seus vizinhos, esta semana começaram os testes de um novo radar móvel chamado X-Band, especialmente desenvolvido para detectar e acompanhar mísseis.O radar se encontra na base das Forças de Autodefesa japonesas de Shariki, ao norte de Tokyo. O aparelho foi transferido em regime de urgência para a base americana de Misawa, também nessa região.Os testes com radar deveriam ter começado no final de agosto, mas foram antecipados devido à ameaça de lançamento do míssil norte-coreano. O X-Band permite detectar mísseis imediatamente após serem lançados, além de acompanhar sua trajetória e identificar seu possível ponto de impacto.


Produção industrial do Japão caiu 1% em maio

A produção industrial do Japão caiu 1% em maio, comparado ao mês anterior. A redução, a primeira em três meses, deve-se principalmente à queda dos lançamentos de novos modelos de automóveis, informou no dia 29 o governo.Segundo o Ministério da Economia, Comércio e Indústria citadas pela agência "Kyodo", o índice de produção de minas e fábricas de todo o país se situou em 104 pontos, sobre a base 100 fixada em 2000.Apesar da queda, o governo afirma que a tendência da atividade industrial é otimista pois as empresas esperam crescimento em junho e julho.À parte os automóveis, afetados pela contração da demanda nas regiões como a América Latina, a queda afetou também os fabricantes de computadores pessoais e baterias de lítio.Os aumentos beneficiaram os fabricantes de máquinas industriais de semicondutores, de cimento e de componentes para telefones móveis.A previsão das empresas para junho e julho é de elevações, de 2,7% e 1,1%, respectivamente.


CPM22 faz shows em Nagano e Shizuoka

EM 2005, a MTV Brasil pediu ao público para eleger pela internet a Banda dos Sonhos, uma seleção dos melhores músicos do rock e do pop brasileiro. Deu Pitty nos vocais, Edgard Scandurra (Ira!), na guitarra, Champignon (Revolucionários), no baixo e Ricardo Japinha, (CPM22), na bateria.Pois o "baterista dos sonhos" chega ao Japão nesta semana junto com os companheiros, o vocalista Badaui e os guitarristas Wally e Luciano. O CPM22 tem dois shows marcados no país, o primeiro em Nagano e o segundo em Hamamatsu (Shizuoka). Dias antes de embarcar, Ricardo Japinha conversou com a reportagem do International Press e falou da expectativa para as apresentações. "Será emocionante, pois é nosso primeiro show internacional", empolga-se Japinha, que é uma espécie de porta-voz da banda.Nascido em 1995, no circuito alternativo paulista, o CPM22 (Caixa Postal 22 ) é herdeiro da estética punk-hardcore californiana que ocupava a mídia na década de 90 e tem influências de bandas como Kiss, Smashing Pumpkins e Weezer. O sucesso chegou com o primeiro disco, CPM22, lançado em 2001, e a estréia do clipe Regina, Lets Go na MTV brasileira.Hoje, o quarteto cumpre agenda de 15 shows por mês e já tem quatro discos no currículo, o último é o recém-lançado Felicidade Instantânea. O quinto CD é parte do projeto MTV ao Vivo e chega às lojas neste mês acompanhado de um DVD. Enquanto esperam o disco e o DVD, o fãs no Japão já podem se preparar para conferir a perfomance do grupo ao vivo. O grupo está animado. "Mal podemos esperar pelos shows", diz Japinha. "Por favor, compareçam! Prometemos um show bem bacana."International Press: Como será o show no Japão?Japinha: Será emocionante para nós, pois é o nosso primeiro show internacional. Ao mesmo tempo, não diferirá muito dos shows que costumamos fazer em nossas turnês normais pelo Brasil. Estamos bastante empolgados com a perspectiva da viagem, de conhecer uma nova cultura e fazer o que mais gostamos, ainda mais tão longe de casa.IP: Depois de relutar, vocês aceitaram um convite da MTV para lançar um CD ao vivo. Por que a princípio não queriam fazer esse disco?Japinha: No ano, foi o segundo convite seguido da MTV. Devemos muito a ela, temos um ótimo relacionamento com a emissora e estamos em um momento em que podemos realizar tal projeto - afinal temos mais de 10 músicas com videoclipe estouradas nas paradas radiofônicas. Realmente não era algo que queríamos para o momento, pois não nos consideramos uma banda com um show fenomenal de execução. Queríamos ficar mais experientes pra gravar um disco ao vivo, mas acho que vai ficar bom.IP: Quais são as banda brasileiras que mais chamam a atenção de vocês? Existe alguma rivalidade entre o CPM22 e algum outro grupo?Japinha: Gostamos de muitas bandas que o grande público não conhece, como o Garage Fuzz, o Hurtmold e o Polara. Los Hermanos também nos agradam. Já houve rivalidade com o Charlie Brown Jr., mas acabou em pizza.IP: O CPM22 fez muitos "showmícios" em épocas de eleição. Vocês se arrependem depois de todo este escândalo político no país?Japinha: Não nos arrependemos. Hoje em dia, infelizmente, a eleição é um negócio. Não é o show do CPM22, do Zezé, ou da Ivete que irá ganhar as eleições para determinado político, mas sim o dinheiro investido no marketing da campanha. Até o PT, que tempos atrás se dizia tão independente desse processo todo, pagou uma fortuna para uma dupla sertaneja fazer 10 shows para sua campanha. A origem do dinheiro pago é discutido até hoje na Justiça. Somos uma banda que vive de cachê e estaremos no palco entretendo desde que a finalidade não seja algo como manifestação pró-guerra, terrorismo, corrupção ou algo do gênero. A campanha política é algo legitimado no país e vivemos de acordo com as leis. Não vemos mal nos showmícios, a não ser que seja do Collor ou do Maluf. O resto merece uma chance de provar suas virtudes.IP: Vocês chegaram a receber críticas de fãs quando assinaram contrato com gravadora grande?Japinha: Isso acontece com todas as bandas que saem do circuito alternativo e assinam contrato com uma grande gravadora. Os fãs diziam que estávamos nos vendendo, mas não dá pra morar sozinho, casar e ter filhos sem trabalhar, principalmente se você quer continuar tendo uma banda de rock no Brasil. Estamos muito felizes com nossas escolhas.IP: É verdade que cogitaram mudar o som da banda? Por que?

IPC Digital.com - O Jornal Brasileiro no Japão

Brasileiros foragidos mobilizam Shizuoka


Quase todas as semanas a imprensa japonesa da província de Shizuoka se refere aos brasileiros que cometem crimes e fogem para seu país. A situação mobilizou a sociedade local que leva adiante um projeto de coleta de 100 mil assinaturas para um abaixo-assinado a fim de pedir ao governo central um acordo de extradição com o Brasil.

Atualmente, 86 brasileiros e 14 peruanos que cometeram delitos no Japão fugiram para fora do país.

Muitos brasileiros que vivem nessa província aderiram à campanha promovida pela família japonesa Yamaoka, de Hamamatsu (Shizuoka).


A HISTÓRIA DOS YAMAOKA - A família Yamaoka se dirigia para almoçar no dia 17 de outubro de 2005. A mãe, Rie, 40, conduzia o carro, o pai Hirowaki ia do seu lado. A filha, Riko, de 2 anos de idade, estava sentada na cadeira especial para crianças na parte de trás do carro mas sem o cinto de segurança.

Ao cruzar um semáforo localizado em uma esquina de Kosai (Shizuoka), o carro bateu contra outro que era dirigido por Patricia Fujimori, 32. Na batida, a criança foi jogada para fora do carro e morreu na hora. Testemunhas disseram à Polícia de Arai (Shizuoka) que viram o carro da brasileira avançar, ignorando o sinal vermelho.

No dia 14 de novembro foi emitida uma ordem de detenção da brasileira, mas ela, junto com sua família (pai, mãe e dois irmãos), já havia saído do Japão no dia 23 de novembro, cinco dias depois do acidente.

A família Yamaoka ficou chocada com a conduta da estrangeira e descobriu que muitos brasileiros que cometem delitos no Japão fogem ao país natal porque não existe um acordo de extradição entre os dois países. Os pais de Riko decidiram promover um abaixo-assinado pedindo o tratado de extradição com o Brasil. O objetivo é chegar a 100 mil assinaturas. A campanha conta com o apoio dos prefeitos de Hamamatsu, Iwata e Kosai (todos em Shizuoka), além dos congressistas Satsuki Katayama e Ryu Shionoya, do Partido Liberal Democrático.

O caso chamou a atenção da tevê brasileira que veio especialmente ao Japão para entrevistar o casal. A campanha cresceu e agora conta com o apoio de outras vítimas japonesas de suspeitos brasileiros.


OUTRO CASO - Rie Mikami e Toshio Ochiai se juntaram à família Yamaoka pelo mesmo motivo. O marido de Mikami foi assassinado supostamente pelo brasileiro Humberto Hajime Alvarenga, 34. O crime aconteceu em 23 de novembro de 2005. O marido foi encontrado morto e amarrado em seu restaurante no bairro Kitaterajima, em Hamamatsu. Na máquina registradora faltavam ¥ 45 mil dos lucros do dia. A polícia descobriu as impressões digitais de Alvarenga no local do crime, mas o mesmo havia saído do país pelo Aeroporto Centrair (Aichi) antes de ser detido para interrogação.

Atualmente, o suspeito trabalha no restaurante de um tio na cidade de Rio Casca (MG).


Menino morre após sair de montanha-russa na Disney

Um menino de 12 anos morreu nesta quinta após sair de uma montanha-russa no parque temático da MGM, na Disney World, em Orlando. A administração do parque disse que a investigação preliminar mostrou que o brinquedo estava operando normalmente, mas o brinquedo foi fechado. O menino morreu depois de ter sido levado por uma ambulância a um hospital, segundo comunicado da Disney."Nós não sabemos se foi um trauma ou uma questão de saúde", disse o porta-voz do xerife do condado, Jim Solomons. A polícia está investigando o parque. A descrição da montanha-russa no site da Disney diz: "Zoom de 0 a 100 km/h com a força de um supersônico F-14, com loops de alta velocidade e voltas sincronizadas com uma trilha sonora especial gravada pelo grupo Aerosmith".Duas outras pessoas morreram depois de terem ido a outra atração da Disney. A montanha-russa "Missão: Espaço", no parque Epcot, que simula passeios em uma centrífuga que chega a duas vezes a força da gravidade.Daudi Bamuwamye, de 4 anos, morreu no dia 13 de junho de 2005. A autópsia determinou que ele morreu de uma batida do coração irregular relacionada com o engrossamento do músculo do coração que pode causar uma morte súbita.Em abril deste ano, uma mulher alemã de 49 anos ficou doente e morreu após usar o brinquedo. Os exames médicos disseram que a morte foi causada por um sangramento no cérebro. Ela teria sofrido um severo e longo período de pressão alta do sangue.A montanha-russa tem um aviso de que pessoas com problemas no coração, pescoço e nas costas não devem ir ao brinquedo. O parque Epcot oferece agora uma versão da "Missão: Espaço" que não inclui a força centrífuga.


Prefeito de Hamamatsu defende a entrada de nikkeis

O prefeito de Hamamatsu (Shizuoka) - a cidade japonesa com a maior concentração de brasileiros – Yasuyuki Kitawaki, é contra a proposta da abolição de visto especial para nikkeis, apresentada no final do mês passado pelo vice-ministro da Justiça, Taro Kono.“Na minha opinião, é válida a entrada de descendentes de imigrantes japoneses e o incremento do intercâmbio com eles, sob um conceito mais amplo sobre o povo japonês”, afirmou Kitawaki, após uma palestra sobre a situação dos moradores estrangeiros de Hamamatsu, realizada no Foreign Press Center (Centro de Imprensa Estrangeira) em Tokyo no dia 21.Ele criticou ainda que o fim do visto para nikkeis poderá causar grandes transtornos, já que os brasileiros estão criando raízes e laços sociais no Japão. “O governo deve considerar este ponto”, disse. Kitawaki reconhece, porém, a importância da reforma da política migratória do país para resolver os problemas como a evasão escolar das crianças e a falta de previdência social dos trabalhadores estrangeiros.


Refletindo sobre seu objetivo

O termo “dekassegui” significa “trabalhar fora de casa”, isto é, fora da cidade onde se reside. Os japoneses da região norte que trabalham em agricultura não têm como cultivar no inverno. Assim, buscam emprego em regiões com frio menos rigoroso e com maior oferta de trabalho.Praticamente todos os anos isso se repete. E os “dekasseguis” brasileiros? Certamente, muitos estão no Japão por um objetivo principal de capitalizar a médio prazo, pensando em ficar somente um período, uma jornada de dois a quatro anos. Mas muitos retornam várias vezes ao Japão, fazendo várias jornadas de dois a quatro anos, muitas vezes criando sérios impactos no seio da família.Por que isso acontece? Citamos, a seguir, duas ações que não são independentes entre si e que consideramos fundamentais para interromper esse ciclo.1 - Reflita sobre o objetivo do trabalho no Japão, mesmo que para atingi-lo tenha que ficar um pouco mais de tempo, mas que possa assegurar uma volta “definitiva”. Não podemos ser como os “dekasseguis” japoneses. Se o objetivo for somente juntar um determinado capital, o trabalho no Japão pode certamente ajudar a alcançá-lo. Entretanto, se não tiver um objetivo maior, por exemplo, capitalizar para iniciar um “negócio industrial”, vira arroz com feijão e, passado algum tempo, uma nova viagem será necessária para manter a sobrevivência.2 - Uma outra questão, talvez a mais importante, é que não se pode esperar que aconteçam mudanças se continuar fazendo as mesmas coisas e da mesma forma. Tudo precisa estar previsto para acontecer, ou seja, devidamente planejado. Mas, para mudar, é necessário buscar informações suficientes para a tomada de decisões racionais, baseadas em conceitos e dados. Ampliar o conhecimento é fundamental e é insubstituível.As palavras de incentivo são importantes, fazem bem para a gente, ajudam-nos a tomar atitudes e confortam a alma. Mas só o conhecimento pode alimentar a racionalidade, importante para o planejamento de novos rumos e tomada de decisões. Pense nisso, porque a verdadeira mudança começa com a crença de que isso realmente é importante.


Sony anuncia primeiro notebook com Blu-ray

Reuters

Compasso de espera nas fábricas coligadas à Sony, que anunciou o lançamento de seu primeiro notebook equipado com um drive compatível com a mais nova geração de DVD, o Blu-ray.O Vaio A será o notebook da série Blu-ray. Já o Vaio R, o computador pessoal equipado com DVD de nova geração. Os dois devem custar 400 mil ienes e 380 mil ienes respectivamente.

Enxaqueca: um mal sério e perigoso

Photos.com


Atire a primeira pedra quem nunca teve dor de cabeça. O problema é comum hoje em dia, principalmente em função da rotina estressante que muita gente leva. Acontece que algumas pessoas apresentam um mal-estar ainda maior, que se repete com freqüência e vem acompanhado de náuseas, vômitos e irritabilidade, entre outros desconfortos. Trata-se da enxaqueca, uma doença séria que afeta um quinto da população mundial – em uma proporção de três ou quatro mulheres para cada homem (ou seja, aqui elas também são as maiores vítimas).A enxaqueca é um desequilíbrio químico no cérebro que envolve hormônios, neurotransmissores e substâncias chamadas peptídeos (os dois últimos comandam as sensações e até o comportamento humano).Na verdade, o quadro tem origem em desordens hormonais e neuroquímicas ainda mais profundas e decorre do estilo de vida de seu portador – além, claro, da predisposição genética. Os sintomas, como já visto, não se resumem à dor, que pode ser latejante ou dar a impressão de que a cabeça vai explodir. Costumam preceder um ataque, além dos exemplos citados acima, aversão a claridade, barulhos e cheiros, visão dupla, embaçada, escurecida ou com pontos brilhantes, ansiedade, depressão, lacrimejamento, alterações do apetite, diminuição da força muscular, tonturas, diarréias, formigamentos e hipersensibilidade do couro cabeludo. Vale lembrar que nem sempre esses fatores aparecem associados e que a dor não castiga só o topo da cabeça, mas também a região dos dentes, dos seios da face e da nuca.As crises podem durar de três horas a três dias e, no geral, seguem-se de um período variável (há casos em que o paciente sente dor uma única vez na vida, ou então diariamente) sem nenhum incômodo. Grande parte de-las termina após uma boa noite de sono ou quando o enxaquecoso vomita. Depois, instala-se uma espécie de ressaca, que leva à intolerância passageira para atividades físicas e mentais.Bomba-relógioUm dos maiores inconvenientes da doença é que ela pode estourar de repente, motivada por atitudes banais, como pegar sol na rua, freqüentar lugares cheios, viver emoções fortes, acordar tarde, dormir durante o dia, atrasar refeições e ingerir bebidas alcoólicas ou certos tipos de alimentos (veja box ao lado). Até a prática de exercícios físicos acaba funcionando como um estopim para as crises. É justamente por isso que quem sofre do mal deve ouvir os apelos do organismo e procurar ajuda médica.TratamentosExistem dois tipos de tratamento para a enxaqueca: o sintomático e o preventivo. O primeiro cuida dos sintomas – ou seja, se a pessoa reclama de dor, o especialista vai receitar um remédio que a elimine. Já o segundo tem como objetivo evitar que a dor apareça, e é o mais indicado para pacientes com queixas graves. O tratamento preventivo divide-se ainda em três subtipos básicos: clínico, psicológico e complementar.Na terapia clínica, corrige-se o distúrbio causador do problema, fazendo com o cérebro produza e utilize a quantidade certa das substâncias químicas destinadas a manter o indivíduo saudável. Aqui também são prescritos medicamentos, variáveis dependendo do tipo de enxaqueca (há algumas seguidas de depressão e insônia, daí a necessidade de apoio psicológico). O alívio é rápido, e em questão de semanas os sintomas ficam sob controle. A próxima (e última) fase é a complementar, que consiste na manutenção dos remédios e no acompanhamento do paciente, a fim de que todo o sofrimento provocado pelas crises não volte a atormentá-lo – pelo menos não tão cedo Para evitar crises de enxaqueca, fique longe destes alimentos - Queijos - Chocolates - Sorvetes - Vinagre - Miúdos (fígado, rins, coração, moela etc.) - Embutidos (salsicha, lingüiça etc.) - Bebidas alcoólicas - Iogurte - Lentilha, amendoim e outras sementes do gênero Você deve procurar um médico quando - A dor for muito forte, acompanhada de enrijecimento da nuca. - A dor vier subitamente e/ou durar mais de um dia. - Sofrer de uma dor de cabeça diferente da comum. - Sua dor de cabeça de sempre piorar ou prolongar-se. - A dor de cabeça vier acompanhada de febre. - Apresentar distúrbios na fala, visão embaçada, formigamentos, perdas de memória ou dificuldades para andar ou movimentar-se. - A dor ocorrer em seguida a uma batida na cabeça. - Sentir dor localizada (em um dos olhos ou ouvidos). - A dor de cabeça o acordar à noite. - Tiver convulsões e/ou perda de consciência simultâneas à dor.


Pena de morte é recorrida em Shizuoka

Promotores decidiram apelar a uma decisão da Corte do Distrito de Shizuoka que sentenciava pena de morte a Yoshimasa Takahashi, 26 anos, acusado de matar duas atendentes de uma loja de produtos de saúde.Os promotores consideraram a sentença inapropriada, já que o acusado sofreu violência doméstica e na escola, o que teria distorcido sua personalidade. No entanto, a acusação de roubo seguido de morte não será alterada. Agora é esperada a decisão da alta corte.Takahashi queria matar o diretor da clínica que funcionava em cima da loja, mas como ele não se encontrava, matou as atendentes para não ser denunciado ao diretor e roubou 66 mil ienes para tudo parecer um assalto.


Novo projeto de visto em discussão

As declarações do vice-ministro da Justiça, Taro Kono, sobre o projeto de reforma da política migratória do Japão assustaram os trabalhadores estrangeiros, especialmente os nikkeis. Recentemente, Kono falou da intenção de acabar com o visto especial para descendentes de japoneses e ainda de exigir o conhecimento da língua local a todos que solicitarem ou renovarem o visto de entrada no país.De acordo com o presidente da Associação dos Brasileiros Residentes no Japão (ABRJ), Ricardo Minoru Koike, essa reforma possui um lado positivo e outro negativo. “Serve para os brasileiros lembrarem de que estão em outro país e que necessariamente precisam cumprir os seus deveres. A comunidade fala muito em direitos, mas se esquece dos deveres. E, para que haja uma integração com os japoneses, é imprescindível que as pessoas dominem a língua japonesa. Se essa medida está em estudo, é porque eles têm um motivo. Ou seja, é um alerta de que devemos melhorar a nossa imagem perante o país”, opinou.


Europeus criticam padrão japonês e escolha do Brasil para TV digital

Derrotados na disputa pela escolha da TV digital brasileira, os europeus (que representam o sistema DVB) decidiram partir para o ataque, e publicaram hoje um anúncio em jornal de grande circulação com duras críticas ao sistema japonês (ISDB) e à escolha do governo brasileiro.No texto que eles tratam como um "alerta à população", os representantes do DVB afirmam que o sistema japonês é o mais caro do mundo e que foi rejeitado por mais de 100 países.Os europeus alegam ainda que a decisão do governo será anunciada sem que a sociedade e o Congresso Nacional opinassem a respeito porque as emissoras de TV teriam fechado um acordo pelo ISDB a fim de bloquear novos canais de televisão no país e também a discussão mais ampla sobre o assunto.Diante dessa posição, eles encaminharam hoje uma carta com suas considerações a respeito da escolha brasileira a alguns deputados e senadores."No momento em que o mundo se une em torno do uso do DVB, um padrão barato e moderno que promove a inclusão social, o Brasil poderá isolar-se, obrigando a sua população, sua academia e a sua indústria a pagar muito caro por isso", diz o anúncio.O texto destaca ainda que a população brasileira estará "condenada ao consumo dos produtos mais caros do planeta, pelos próximos 30 anos"; a indústria brasileira não terá para onde exportar, inibindo a geração de novos empregos e a entrada de divisas; os universitários e pesquisadores brasileiros não terão campo de trabalho significativo, pois novos desenvolvimentos dependerão da boa vontade e recursos japoneses; a democratização do acesso à mídia será inibida, pois as emissoras de TV serão exatamente as mesmas.

Folha Online - Dinheiro - Europeus criticam padrão japonês e escolha do Brasil para TV digital - 28/06/2006

Troca de fornecedor deve atrasar nova geração de iPods

Fãs poderão ter de esperar mais por novidades


Um analista de Wall Street afirmou nesta quarta-feira que o lançamento dos novos modelos de iPod nano pode atrasar. Segundo Shaw Wu, profissional da American Technology Research, as novidades devem ser lançadas no quarto trimestre do ano, e não no terceiro, como anteriormente previsto.DivulgaçãoFãs poderão ter de esperar mais por novidadesFãs poderão ter de esperar mais por novidadesA CNN Money afirma que o atraso está ligado a uma troca de fornecedores realizada pela Apple, além do fato de a companhia estar trabalhando para aumentar a duração da bateria de seus tocadores.O analista disse que os novos modelos da linha nano terão capacidade de até 8 GB --atualmente, as opções vão até 4 GB.Wu também prevê que um tocador compatível com arquivos de vídeo chegue às lojas somente no primeiro semestre de 2007, e não no final de 2006. De acordo com a agência de notícias Reuters, esta novidade deve ter uma tela "wide-screen", maior que a dos modelos atualmente disponíveis.

Folha Online - Informática - Troca de fornecedor deve atrasar nova geração de iPods - 28/06/2006

O que você precisa saber para comprar sua câmera digital

O acúmulo de diferentes funções e nomes técnicos que envolvem a compra de uma câmera digital pode levar usuários sem qualquer conhecimento a acreditar na máxima de que “quanto mais poderosa, melhor”.Em geral, é comum os usuários considerarem a resolução como a principal característica a ser notada. O melhor aparelho, então, é aquele que consegue tirar uma foto com maior número de pixels, certo?Errado, por dois motivos: (1) de nada vale uma avalanche de megapixels, se o usuário não vai precisar de fotos maiores do que 10 x 15 centímetros e (2) existem outras funções importantes que o usuário precisa conferir antes de comprar sua máquina.“Existe uma guerra de megapixels, mas o usuário não sabe porque está comprando. É tudo uma questão de número, mas não faz muito sentido”, esclarece Jairo Rozenblit, gerente de marketing de fotografia da Kodak.

Megapixel
Diferente dos sistemas ópticos, em que a imagem é contínua, nas câmeras digitais a foto é decomposta em milhões de pixels. Quanto mais megapixels, melhor a resolução. “Para fotógrafos eventuais, normalmente, 4 ou 5 megapixels são o ideal”, explica Roberto Sandrini, assistente de marketing da Canon da América Latina.

É consenso entre os especialistas que, para usuários amadores e em fotos de viagens familiares, a média seriam os sensores de no mínimo 3 megapixels (2.048 x 1.536) para conseguir fotografias reproduzíveis com dimensões de 18 x 24 centímetros. A maioria das câmeras mais populares atualmente se encontra no nível dos 5 megapixels (séries de 2.560 x 1.920 pixels no sensor) com o que é possível chegar a reproduções de boa qualidade de até 30 x 40 centímetros.

Atualmente, cerca de 90% das fotos tiradas digitalmente, segundo cálculo de Rozenblit, são impressas no tamanho de 10 centímetros por 15 centímetros. Logo, para fotos amadoras, câmeras de 3 megapixels, são suficientes, mas, com a evolução tecnológica, é possível encontrar máquinas com 5 megapixels por preços competitivos.

Caso o usuário pretenda empregar suas fotografias em pôsteres ou faixas, uma câmera de maior resolução é bem-vinda. Modelos de 8 megapixels podem produzir imagens de boa qualidade de até 70 centímetros por um metro.

Zoom
Com a resolução definida, é hora de se preocupar com outra característica necessária para os usuários domésticos: o zoom.

Quando for comprar uma máquina, você verá informações sobre o zoom óptico e o digital. Qual a diferença entre eles?

“O zoom óptico é uma consideração primária na hora da compra, já que não reduz a resolução da fotografia, como faz o digital”, aconselha Joe Guzman, diretor-assistente da Olympus América.

Na prática, o zoom óptico não prejudica a resolução e definição da imagem, pois usa lentes especiais antes de bater a fotografia. No digital, você pode perder qualidade.

“Se você tem uma câmera com 3 megapixels e usa o zoom digital de 3x, o arquivo final terá a resolução de uma fotografia tirada com uma câmera de 1 megapixel”, exemplifica o executivo da Olympus.

A dica é simples: considere o zoom óptico, se esse for um recurso importante para você.
Visores LCDs
Ao contrário da resolução, outro fator importante na hora de escolher a câmera segue a máxima da evolução tecnológica.

Os visores LCD das câmeras fotográficas, antes de tamanho diminuto, ganharam dimensões maiores, o que permite ao usuário uma melhor visualização das imagens.

A substituição de antigos modelos de 1,5 polegada por outros com até 2,5 polegadas já é uma realidade, segundo Sandrini, da Kodak.

Além da melhor visualização das fotos, Ana Peretti, gerente de fotografia da Sony, vê méritos na capacidade das telas grandes em enquadrar melhor e compartilhar a fotografia com seus amigos.

“Acho que o usuário deveria comprar a câmera com a maior tela que conseguir pagar. Telas grandes tornam o manuseio do aparelho mais confortável”, diz Guzman, da Olympus. Se o LCD for sensível a toque, como o caso da câmera N1, da Sony, o acesso às funções é ainda mais fácil.

Armazenamento
Os meios de armazenamento determinam o tamanho e desenho de qualquer câmera digital. Ficaram no passado as máquinas que guardavam a imagem em uma unidade de disquete ou floppy.

Alguns modelos menos compactos ainda têm certo respeito pelas unidades de CD e seguem oferecendo a opção de guardar as fotos neste tipo de meio, porém são os cartões removíveis de memória compacta os que dão as cartas.

Esses cartões se sustentam em uma tecnologia de memória flash capaz de reter a informação, inclusive quando são extraídas da câmera. A outra facilidade que oferecem é que os formatos em que são guardadas as imagens, em geral JPEG, podem ser vistos em outros equipamentos sem a necessidade de instalar um software adicional. As versões disponíveis são muitas:

Compact Flash: têm o tamanho de uma caixa de fósforos e uma grossura de dois milímetros. Há os convencionais, Tipo I, e os Tipo II, que são em geral mais grossos por contarem com funções adicionais. Os conectores para cartões do Tipo II aceitam módulos do Tipo I e II, mas não o inverso.

Smart Media: trata-se de um suporte de plástico quadrado com os contatos integrados em uma lateral. Esta tecnologia está se tornando obsoleta.

Memory Stick: trata-se de uma tecnologia de propriedade da Sony, que foi licenciada também para outras empresas. Existem vários subtipos destas e capacidades variáveis de armazenamento.

Multimedia Card (MMC): do tamanho de um selo dos Correios, os cartões MMC estão tomando o lugar das Smart Media e Compact Flash nas câmeras mais recentes e nos assistentes pessoais digitais ou PDAs.

Secure Digital (SD): este tipo de cartão incorpora a codificação de dados e a possibilidade de armazenar música. Outra vantagem dos cartões SD é que contam com proteção de gravação, o que evitará apagar acidentalmente alguma foto. Também estão se desenvolvendo slots com a capacidade de ler tanto cartões MMC como SD.


Bateria
Na hora de selecionar uma opção de compra, é importante estimar quais serão as suas necessidades como usuário, porque, dependendo da natureza e do poder da bateria, assim será o rendimento de elementos chave como o zoom ou o visor de tela LCD.

Mas o mais importante é que hoje em dia quase todos os fabricantes oferecem um padrão recarregável.

Entre eles se encontram as câmeras que funcionam – e trazem baterias de Níquel-Cádmio ou Níquel-Metal Hidrato (que oferecem maior tempo de uso e são recarregáveis) – e as de baterias recarregáveis de íon de lítio (similares tecnologicamente às que usam os telefones celulares).

Estas últimas são consideradas pelos especialistas como a opção preferida. Se a câmera não traz nenhum desses tipos de baterias, a opção que nos resta é a das clássicas pilhas AA alcalinas não recarregáveis (e nada recomendáveis).

A autonomia das baterias disponíveis no mercado não se altera muito: em média, é possível bater até 400 fotografias usando o LCD. Sem o dispositivo, o número pode até dobrar.

Para tentar aumentar ainda mais a autonomia, o usuário pode apelar para truques, como a regulagem mais baixa do flash e a diminuição no tempo de visualização das fotografias já batidas, além de evitar a visualização do LCD.




Navegação: HDTV no carro

As fábricas que produzem sistema de navegação para veículos devem entrar em ritmo acelerado nos próximos meses. As empresas vão lançar uma nova geração de GPS que receberão imagens de alta definição.O serviço é chamado one-seg, um novo tipo de transmissão digital terrestre para aparelhos móveis como celulares (foto) e GPS. A Matsushita Electric Strada comercializa seu modelo este mês. O da Sanyo será item de série de carros fabricados pela Nissan Motor, já que as duas companhias trabalham juntas no desenvolvimento do GPS.Em julho é a vez da Fujitsu Ten, afiliada da Fujitsu, colocar no mercado o seu aparelho que sai pela linha de GPS Eclipse, com destaque para seu sistema que analisa o trânsito e indica rotas para o motorista fugir do congestionamento.


Torcedor se suicida após eliminação do Japão

O japonês Yoshio Takanashi, de 60 anos, se suicidou após a derrota da seleção japonesa por 4 a 1 para o Brasil. Ele foi encontrado enforcado por sua esposa e os pais dela em sua casa, na cidade de Taichung, em Taiwan.Segundo sua esposa, ele entrou em profunda depressão, pois a derrota causou a eliminação do time de Zico antes mesmo das oitavas-de-finais.


Cerveja é confundida com bomba em Fukuoka

Policiais evacuaram uma área em torno de um posto da polícia de Iizuka após uma caixa suspeita ter sido deixada no local. Suspeitava-se que uma bomba tinha sido colocada no posto, mas logo depois foi descoberto que o pacote continha seis latas de cerveja, deixadas como presente por uma moradora local.Como o detector de raios X descobriu que havia cilindros metálicos no pacote, a polícia desconfiou que poderia ser uma bomba. A generosa mulher de 80 anos deixou as cervejas como forma de gratidão. O evento foi televisionado, incluindo tomadas aéreas de helicóptero.


Cobra pára trens em Wakayama

Uma cobra entrou nos trilhos de uma estação em Wakayama, causando um curto-circuito nas linhas de força que abastecem a ferrovia. Com o acidente, 12 saídas de trem foram canceladas atrasando cerca de 350 passageiros.De acordo com a operadora de ferrovias Wakayama-Dentetsu, uma cobra de 35 cm foi eletrocutada em uma conexão de linhas de força na estação de Idakiso, afetando 14,3 km de linhas que ligam a cidade de Wakayama e o leste da província. Muitos dos usuários preferiram tomar um táxi ou ir a pé, ao invés de esperar o retorno das linhas.


Lojistas são vítimas de furtos

Arquivo

A prisão de uma brasileira que cometia furtos em várias lojas da região de Hamamatsu (Shizuoka) despertou uma certa revolta entre os comerciantes, que freqüentemente percebem o “desaparecimento” de vários produtos. O proprietário da boutique Angel Fashion, Ayrton Hiramatsu, disse que chega a ter prejuízos de 30 CDs por mês, além de peças de roupas. Segundo ele, uma das estratégias utilizadas pelas pessoas é vestir a peça e escondê-la por baixo da roupa que está usando, sem que o lojista perceba.“Aqui está ficando pior que o Brasil. Quem comete esse tipo de delito não deve ter consciência de que no Japão a pena é bem rigorosa”, afirma Hiramatsu. De acordo com o Código Penal, roubos e furtos chegam a gerar prisões de até 10 anos, sem contar que as recentes alterações da Lei de Imigração podem fazer com que o acusado não possa mais renovar o visto de permanência. O lojista disse que já flagrou vários clientes tentando roubar algum objeto, mas até então nunca chamou a polícia. Ao invés disso, fazia a pessoa devolver ou pagar pelos produtos. “Mas não dá mais para deixar assim. Daqui em diante, não vou ter dó de acionar policiais”, ressaltou.Essa atitude foi tomada pelo gerente-geral Márcio Moura, da rede de lojas WS, onde a brasileira foi presa há duas semanas. Segundo ele, já fazia tempo que a acusada embolsava roupas e até chegava a revender as peças. “As pessoas que roubam não têm noção do transtorno que pode causar a si mesma e à própria família, que também será investigada pela polícia. Devem achar que não vai acontecer nada por se tratar de objetos pequenos como CDs e perfumes”, diz.Mesmo com a instalação de câmeras de segurança e alarmes nos estabelecimentos, os casos de furtos ainda têm sido freqüênte.O lojista Luiz Carlos Fagundes Dias, da boutique Made in Brazil, disse que é difícil acontecer furtos em seu estabelecimento. Isso porque as roupas não ficam expostas em cabideiros. Segundo ele, as peças ficam guardadas - um sistema muito utilizado no Brasil - e os clientes são obrigados a solicitar o que deseja ao atendente. “É uma forma de melhorar a comunicação entre o lojista e o cliente”, afirma Fagundes.Mesmo assim, o lojista admite que já foi vítima de alguns pequenos furtos. De acordo com ele, ninguém tem necessidade de roubar no Japão e as pessoas que cometem esses delitos precisam ser reeducadas. “Isso só prejudica a imagem dos brasileiros. É preciso tomar providências para mudar isso”, afirma.





Hamamatsu prepara festival da pipa no Brasil

No dia 21 a Prefeitura de Hamamatsu (Shizuoka) irá anunciar oficialmente a formação do Comitê Organizador para Eventos dos 100 Anos da Imigração Brasil-Japão.A Prefeitura recebeu um convite da comissão organizadora no Brasil para participar dos eventos comemorativos em 2008.O Comitê de Hamamatsu será formado por organizadores do festival da pipa (Hamamatsu Matsuri), representantes de associações de brasileiros, mídia local e centros de turismo, além de comerciantes. A iniciativa recebe o apoio do Ministério das Relações Exteriores do Japão, Embaixada do Brasil e associações de nikkeis.Os projetos serão desenvolvidos no decorrer do ano e, em 2007, representantes do comitê visitarão o Brasil. O tema dos 100 Anos da Imigração Brasil-Japão também fará parte do Hamamatsu Matsuri de 2008.Hamamatsu é a cidade que abriga o maior número de brasileiros no Japão. Com o projeto, a Prefeitura pretende divulgar a história da emigração japonesa ao Brasil e promover a integração.


Como resolver a baixa auto-estima?

Culpar o ambiente, o chefe e os colegas de trabalho resolve a questão da baixa auto-estima? Esse sentimento é um dos grandes problemas enfrentados por muitos dekasseguis e se dá por vários motivos – insegurança, distância dos familiares e falta de motivação, entre tantos outros. Recebo cartas de dekasseguis relatando seus dramas e experiências e sintome hon rada em poder ajudá-los de alguma maneira.As dificuldades enfrentadas em geral são parecidas, uma em especial parece ser muito comum. Refiro-me ao fato de trabalharem em atividades que exigem pouco ou quase na da da capacidade in telectual, fator predominante para diminuir a auto-estima. Ao responder as cartas dos leitores, uma em especial chamou a minha atenção. Tomo a liberdade de divulgar um trecho dela, usando um pseudônimo, na intenção de ajudar muitos outros leitores que talvez enfrentem a mesma dificuldade no momento. Assim relata Ana: “Sempre tive a auto-estima baixa. E aqui no Japão me sinto muito pior por eu trabalhar em fábrica, um ambiente limitado e que não gosto. Tenho que agüentar todo santo dia fofoca, inveja e até perseguição por parte dos colegas. Liguei para algumas empreiteiras dizendo que gostaria de mudar de emprego devido ao comportamento das minhas colegas, mas não obtive resposta.”Ana, você inicia a carta dizendo que sempre teve a auto-estima baixa e, ao mesmo tempo, responsabiliza o ambiente e os colegas de trabalho pelo fato das coisas não estarem dando certo para você. O que é baixa auto-estima? É quando colocamos toda a nossa atenção nas coisas ruins e negativas. Por isso nos sentimos mal, desanimados, como se não pudéssemos controlar a situação. Se você quer transformar sua realidade, comece por abandonar as mágoas e os rancores e a direcionar a sua energia para o positivo, responsabilizandose por seus sucessos e fracassos. Proponho um desafio a você, minha cara leitora: encontre algo de bom no seu dia-a-dia, vivencie experiências agradáveis que lhe tragam a sensação de bem-estar.O ambiente em que você trabalha pode ser transformado a partir de você, portanto, abra o seu coração e espalhe amor. Mobilize-se para construir a sua própria realidade de sucesso. Acredite: o sucesso começa nas projeções de sua mente. Quando você tiver transformado a sua rea lidade interior para o positivo, o universo a sua volta será mais colorido, então, será muito mais fácil conseguir o que você quer. Você deixará de desperdiçar sua energia com o que você não quer. Descubra qualidades dentro de você e aprenda a usar o seu potencial para atrair o que você quer.Pense no seu futuro com beleza, esperança e muito amor. Lembre-se do seu propósito quando você foi morar no Japão. Transforme a fábrica em que você trabalha hoje em uma aliada que lhe ajudará a realizar os seus sonhos. Projete o que você quer que aconteça de bom. Deseje que coisas boas também aconteçam para os que estão a sua volta. Faça a diferença positivamente. Quando você encontrar equilíbrio e harmonia dentro de você, encontrará também a colocação que deseja.


“Após ficar doente, fui demitido”

Acho importante se dedicar ao trabalho, mas priorizo a saúde e a família. Cheguei ao Japão em 1990, no início do movimento dekassegui. Vim sozinho, aos 19 anos, com a cara e a coragem. Na época, eu não sabia nada do idioma japonês e, além disso, tive dificuldades para me acostumar com a comida japonesa e para me adaptar à cultura do país.Por causa disso, no meu primeiro ano fiquei praticamente entre o meu apartamento e o trabalho. Evitava sair porque não sabia nem pegar trem e tinha certo medo do “país estranho”. Conforme comecei a aprender nihongo, a partir de meu segundo ano no Japão, passei a sair mais, fui me soltando e adquirindo mais confiança para me adaptar ao país.Sempre morei na província de Aichi. Trabalhei em uma mesma fábrica, em Nishio, durante 15 anos. Lá, eu operava torno e meu trabalho era mais braçal, exigia esforço físico. Há quatro meses, comecei a trabalhar em outra fábrica, em Toyoake, onde também opero torno, mas as máquinas são todas robotizadas.Meu trabalho atual é mais leve, exige mais esforço mental do que físico. Minha experiência com torno no emprego anterior certamente me ajudou a conseguir a vaga. Meu trabalho consiste em programar as máquinas, regular as trocas de ferramentas e zelar pela manutenção das mesmas, para que as medidas das peças estejam sempre dentro dos padrões.Controlo várias máquinas numa linha de produção de peças para ar-condicionado de automóveis. Se alguma máquina aponta alguma irregularidade, um alarme é automaticamente acionado para que eu verifique o que há de errado e faça a devida manutenção. É um trabalho leve, mas que exige muita responsabilidade e concentração, principalmente porque outros funcionários dependem do meu desempenho para poder ter um bom rendimento.Tive uma experiência ruim no Japão e acho importante relatar. Fiquei 15 anos no mesmo emprego e, em função do trabalho, tive hérnia de disco. Fiz uma cirurgia e, quando me recuperei dela, soube que estava demitido.Foi uma situação chata, porque sempre trabalhei corretamente e nunca faltei sem motivo. Mas tirei desta situação uma lição que quero transmitir aos brasileiros: recomendo que todos sejam dedicados no trabalho, sim, mas que não o coloquem acima de todas as coisas. Acho mais importante priorizarmos a saúde e a família, e não o trabalho. Também recomendo que aqueles que não entendem o idioma japonês procurem aprender pelo menos o básico de conversação e a leitura de hiragana e katakana. E também que procurem entender e respeitar as diferenças culturais existentes entre Brasil e Japão, que sejam sempre educados com os japoneses. Isso tudo vale muito aqui e são fatores que me ajudaram a conseguir um bom emprego. Para quem só reclama do trabalho, digo que existem vagas que exigem menos esforço físico e valorizam mais os conhecimentos adquiridos. Basta se esforçar para chegar lá.No momento, não penso em ir ao Brasil. Sou divorciado, mas me relaciono bem com minha ex-esposa, que cuida de nossos dois filhos, um de sete e outro de nove anos. Eles estudam em escola japonesa, mas também falam português perfeitamente e se orgulham de ser brasileiros. Quero esperar até que cresçam e continuar poupando economias para, um dia, voltar ao Brasil com condições de descansar numa boa. Mas, por enquanto, vou continuar aqui.


Presidente da Nissan justifica maus resultados

O presidente da Nissan, Carlos Ghosn, disse que as quedas atuais na produção e nas vendas estão dentro das previsões.Segundo Ghosn, a situação continuará até outubro, quando é esperada uma alta ligada aos lançamentos de novos veículos.Na 107ª Junta de Acionistas de Nissan, realizada em Yokohama (Kanagawa), Ghosn resumiu os resultados do último ano fiscal, no qual os números negativos no faturamento e na produção se destacam diante do lucro obtido.

A neofilia, obsessão pelo novo, toma conta do Japão

A busca obsessiva por coisas novas foi catalogada por cientistas japoneses como neofilia.O mal que, para deleite dos fabricantes de bens de consumo, só é curado com visitas freqüentes à loja mais próxima.Psicólogos da Universidade de Yamagata asseguram que fatores genéticos, relacionados a uma enzima presente nas mitocôndrias, tornam o paciente vulnerável aos novos lançamentos comerciais.Segundo o estudo da universidade japonesa, recentemente publicado pela revista "Psychiatric Genetics", a neofilia afeta principalmente "pessoas muito inteligentes e com alto nível educativo", que às vezes sofrem do mal sem se dar conta e o confundem com uma simples dependência.

Cerca de 5% dos desktops precisam de conserto em 12 meses

Uma pesquisa divulgada pela consultoria Gartner indica que a resistência dos computadores vem aumentando com o tempo.Taxas referentes a 2005 e 2006 mostram que, no primeiro ano de uso, 5% dos desktops precisam de algum tipo de reparo --caso de substituição de uma peça, por exemplo. A porcentagem de problemas referente às máquinas adquiridas em 2003 e 2004 era maior: 7%.Depois de quatro anos de aquisição dos desktops, este números sobem para 12% (2005 e 2006) e 15% (2003 e 2004).Segundo o estudo, os notebooks são mais frágeis. Cerca de 15% deles devem ter alguma peça substituída no primeiro ano de uso. Nos primeiros quatro anos, este número sobe para 22% (dados referentes a 2005 e 2006). Já as taxas de 2003 e 2004 ficam em 20% e 28%.Quando se trata dos desktops, os problemas mais comuns estão relacionados ao disco rígido e placa-mãe. Estes itens também aparecem como principais fontes de reclamações entre usuários de notebooks, ao lado de teclados e telas.


Japoneses apresentam linha de robôs de resgate



Os japoneses apresentaram, nesta terça-feira, uma linha de robôs de resgate. Eles serão utilizados pelas autoridades, sobretudo pelos bombeiros, em diversas tarefas.Na apresentação, promovida no Instituto Internacional de Sistemas de Resgate, foi montado um túnel no qual o robô "FUMA" mostrou as suas habilidades. Ele foi desenvolvido pela Universidade de Tsukuba.O "Acros", criado pela Universidade de Eletrocomunicações, também é bastante parecido com um carrinho, e demonstrou os seus movimentos no solo.


Enfermeiras zumbis no Japão

Photobucket - Video and Image Hosting


Aqui, no Brasil, o filme Silent Hill - adaptação do jogo de mesmo nome - ainda não estreou. Nos EUA, já está em cartaz há dois meses.No Japão, estréia nesta semana e, para promover o lançamento, enfermeiras zumbis - personagens do jogo - passearam pelas ruas de Shinjuku, bairro de Tóquio.Uma forma interessante de divulgar um filme.


Turbine seu iPod

Ilustra iPod


Confira dez softwares que mudarão a maneira como você usa seu player Os números são impressionantes. Lançado em 2001, o player de MP3 mais famoso do mundo vendeu 32 milhões de unidades em 2005 e 8,5 milhões só no primeiro trimestre deste ano. Uma pesquisa feita nos EUA pelo Student Monitor mostrou que entre os adolescentes norte-americanos, o iPod é mais popular que cerveja. Mas números não são tudo. Saiba que seu iPod pode ser muito mais que um simples player de MP3 ou vídeo. O tocador pode trabalhar como agenda diária, disco rígido externo, agenda de contatos, central de notícias, leitor de e-books e mais. Selecionamos 10 softwares que vão dar uma turbinada no seu inseparável gadget.




Número iPod 01:: Free iPod Video Converter 1.32
Você é dono de um iPod que reproduz vídeos e não sabe como colocar um filme ou um videoclipe para rodar? O Jodix Free iPod Video Converter é um software que converte os formatos mais populares de vídeo para serem tocados no player da Apple.

Número iPod 02:: GoogleGet 1.3.2
Este software deixa seu iPod atualizado com as últimas notícias do Google News. O GoogleGet 1.3.2 é fácil de instalar e depois de configurado, basta executá-lo para transformar seu tocador numa central de notícias atualizadas.

Número iPod 03:: iPodSync 2.26
Com o iPodSync 2.26 você pode transferir todos os dados do Outlook para o seu iPod. Além dos e-mails, tarefas, notas e agenda, o aplicativo também pode sincronizar notícias, previsão de tempo, listas de filmes, imagens e ainda fazer backup de seus arquivos e documentos mais importantes.

Número iPod 04:: iPodder 2.1
Se você é uma daquelas pessoas que precisam ter um podcast novo em seu iPod todos os dias, o software ideal para você é o iPodder 2.1. Muitos podcasts são distribuídos de maneira semelhante aos feeds RSS. Este aplicativo verifica o conteúdo atualizado e faz o download sem a ajuda do usuário.

Número iPod 05:: iPresent It 1.0
Com o iPresent it 1.0 você poderá visualizar apresentações feitas em PowerPoint ou arquivos em PDF no seu iPod. O aplicativo converte os arquivos para um formato compatível com o tocador e conta com sincrozinação automática com os arquivos alterados no PC.

Número iPod 06:: PalmPod 1.4
Para aqueles que possuem um Palm e também um iPod, aqui vai uma dica: concentre todas as informações em um aparelho só. Com o PalmPod 1.4 você pode sincrozinar sua agenda, tarefas, contatos e notas do PalmDesktop com o player da Apple.

Número iPod 07:: PodLyrics 2.0
Sabe aquela música que você gosta muito não sabe a letra? PodLyrics 2.0 pode te ajudar a não cantarolar mais nada errado. O software baixa as letras das músicas que você tem no seu iPod usando uma simples conexão com a internet.

Número iPod 08:: PQ DVD to iPod Video Suite 2.0
Quem possui um iPod vídeo já pode assistir seus filmes favoritos a hora que quiser. O PQ DVD to iPod Video Suite 2.0 transforma DVDs em vídeos no formato compatível com o player em apenas um clique. Um recurso inédito, mas de uso questionável, é o uso de legendas.

Número iPod 09:: SharePod 2.0
O SharePod 2.0 é um software que vai fazer você abandonar o iTunes. Com o aplicativo instalado, você poderá copiar suas músicas para o disco rígido individualmente ou por listas. O programa permite que você compartilhe seu iPod com outros usuários em uma mesma rede.

Número iPod 10:: WordPod 1.02
Para aqueles que são viciados em e-books, o WordPod 1.02 é um software que promete unir o útil ao agradável, no caso o iPod aos livros digitais. O aplicativo converte e copia e-books de texto puro, no formato TXT, para um padrão suportado pelo tocador da Apple.

Dekassegui tenta a vida no Japão

Muitos piracicabanos fizeram o caminho inverso de seus descendentes e imigraram de volta ao Japão em busca de melhores oportunidades. A Associação Nipo-Brasileira não tem número de quantos foram ou estão atualmente na terra do Sol Nascente, mas segundo dados da Associação Brasileira de Dekasseguis (ABD), são mais de 275 mil brasileiros trabalhando em empresas japonesas.A comerciante Kássia Kawai trabalhou no Japão por dois anos e três meses como instrutora em campo de golf. O ofício garantia um salário mensal de cerca de US$ 2.000 (cerca de R$ 4.500). O trabalho era árduo –– ela chegou a trabalhar 16 horas em um único dia –– mas tinha suas compensações. Nos dias de folga, ela aproveitou para viajar pelo país. “Foi uma experiência muito boa, mas o que foi decisivo para eu voltar foi a distância da minha família”, disse.Kássia afirmou ter feito muitos amigos durante sua passagem pelo Japão. “Em um primeiro momento, os japoneses são muito receosos com quem é de fora. Depois, com o tempo, eles se abrem e passam a ser ótimos amigos”, disse. A comerciante não falava nada de japonês quando mudou-se e afirmou que sua estada foi suficiente para pegar uma boa fluência. Apesar de ter gostado da experiência, ela afirma que não repetiria a dose. “Só volto ao Japão a passeio”.O comerciante Edson Takaki mudou-se para o Japão com um só objetivo: reestruturar suas finanças. Ele e a esposa Márcia moraram no Japão durante cinco anos e nove meses. Os dois trabalharam como operários em três fábricas: duas do setor automotivo e uma de celular. Takaki explicou que a legislação trabalhista japonesa é muito diferente. “Lá não tem férias, muito menos 13º salário e os feriados são raros”, disse.Filho único, Takaki afirmou que precisava se comunicar com os pais pelo menos uma vez por semana. “Se eu não ouvisse a voz dos meus pais, eu não conseguia trabalhar direito. Esse era o meu estímulo para trabalhar bem durante a semana”, disse.Takaki ficou impressionado com a organização do trânsito no Japão. “Lá é só o pedestre levantar a mão que os carros param para que ele passe”, disse. Mas afirmou não sentir saudades dos serviços de saúde. “Fiz um procedimento de canal lá e quando voltei tive que refazer; o pior é que ainda é um serviço bem caro”, disse.Questionado se ele encararia a “aventura” novamente, ele é categórico: “Se eu precisar, arrumo as malas e vou”, disse.


Café do Centro inaugura loja no Japão

Depois da onda de exportações de cafés pela qual passou o Café do Centro, uma das maiores e mais importantes torrefadoras de cafés gourmets do Brasil, no ano passado, os executivos da empresa resolveram traçar novas metas para 2006. Os sócios Rafael e Rodrigo Branco Peres anunciam a inauguração da primeira cafeteria apenas com produtos brasileiros no Japão. "Estamos seguindo caminho contrário ao de algumas empresas. Enquanto famosas cafeterias estão se instalando no Brasil, nós optamos por abrir nossa primeira cafeteria no Japão", conta Rafael. O projeto conta ainda com a expectativa de inauguração de uma rede com lojas próprias e franqueadas do Café do Centro.De acordo com os executivos, o investimento inicial foi de aproximadamente US$1 milhão. Foram empregadas 12 pessoas para atender aos clientes e oferecer os diversos pratos tipicamente brasileiros, em uma loja com 100 m², localizada em frente ao palácio imperial em Tóquio. "Durante o dia teremos a cafeteria funcionando normalmente, onde serviremos cafés gourmets produzidos por nós e classificados quanto à origem, um dos nossos diferenciais. À noite serão servidos variados tipos de cervejas e outras bebidas com comidas típicas brasileiras, como pães de queijo, empadinhas, pastéis, além de bebidas como cachaça e cairipinha", conta.


Crianças de até 12 anos recebem ajuda da Prefeitura no Japão

Mãe de Guilherme, de 2 anos, Priscila Nakata, 19, de Oizumi (Gunma), é uma das beneficiadas pelo subsídio infantil (jido teate), pago pelo governo japonês aos pais que possuem filhos de até 12 anos de idade. Há quase dois anos, ela fez a solicitação e não teve dificuldades para começar a receber a ajuda, de ¥ 5 mil por mês. “Na época, estava parada e só o meu namorado trabalhava”, conta.O subsídio visa auxiliar as pessoas que têm filhos pequenos, para proporcionar estabilidade no lar e também melhores condições na educação das crianças. O valor da ajuda é de ¥ 5 mil por mês para o primeiro filho e o segundo filho e de ¥ 10 mil por mês para o terceiro filho em diante. Normalmente, as prefeituras efetuam o depósito a cada três meses, em fevereiro, junho e outubro, com os valores acumulados.


Filha de médica é resgatada após sequestro

Uma estudante universitária, filha de uma cirurgiã plástica famosa, foi resgatada depois de 13 horas nas mãos de sequestradores.Eles exigiam um resgate de ¥ 300 milhões pela liberdade de Kanako Ikeda, 21, estudante da Universidade Meiji Gakuin.A jovem foi resgatada à 1h25 do dia 27, em um condomínio em Kawasaki (Kanagawa), onde era mantida prisioneira.Na operação, os policiais prenderam três homens – o sul-coreano Choi Gi Ho, 54, o chinês Li Yong, 29, e o japonês Kaneo Ito, 49.A mãe da vítima, Yuko Ikeda, 47, administra a clínica Lovehearts em Tokyo, famosa pelas cirurgias plásticas não invasivas “puchi seikei


Revelados detalhes da violação de menina

Kenichi Kinoshita, 39, o pai de Airi, 7, a menina assassinada por José Manuel Torres Yagi, expôs os detalhes da violação sexual sofrida por sua filha.No julgamento de Torres Yagi, realizado no início do mês, quando a promotoria pediu para o peruano a pena de morte, veio à tona o fato de que o homem se masturbou enquanto tocava nas partes íntimas de Airi, onde foram encontrados vários arranhões. Na ocasião, os meios de comunicação não publicaram esses detalhes.“Compreendo que os detalhes foram omitidos ao levar em consideração os nossos sentimentos, mas dessa forma, muitas pessoas podem não compreender a razão para pedir a pena de morte, além de desestimar os casos de violação sexual contra menores”, disse Kinoshita através do jornal.Kinoshita disse que tomou a decisão desde que sua filha apareceu em sonhos à esposa. Nele, a menina pede: “existem muitas pessoas que estão sofrendo. Ajude.”“Acredito que se os meios de comunicação não esclarecerem a verdade sobre a violência sexual - e o choque que isso pode causar a uma menina de 7 anos -, não será possível salvar as vítimas”, disse Kinoshita. “A violação sexual significa a morte para as vítimas. Nesse sentido, Airi morreu duas vezes.”


Concursos públicos: estabilidade e segurança

Tiago Queiroz/AE<br />


Homem observa os jornais voltados aos concursos públicos em banca na Praça da Sé, centro de São Paulo: cada vez mais pessoas buscam vaga no funcionalismoPor nove votos a um, os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) votaram, no dia 16 de fevereiro, pela constitucionalidade da resolução do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) que proíbe o nepotismo – contratação ou favorecimento de parentes – no Judiciário brasileiro. Na prática, a decisão do STF derruba todas as liminares que ainda garantem a permanência em cargos do Judiciário de parentes de magistrados e servidores não concursados nos tribunais. Parentes aprovados em concursos não precisam temer a resolução, pois não serão afastados.Muitos que almejam estabilidade financeira e garantia de trabalho têm em vista a aprovação em um concurso público. Diante de um panorama econômico instável, pais aconselham filhos a garantir uma vaga no funcionalismo público para não enfrentarem apertos financeiros futuramente. Esbanjar bons salários, benefícios como planos de previdência complementar, clubes de lazer e planos de saúde, além de ter a segurança de não fazer parte do crescente índice brasileiro de desempregados, entretanto, não é tão simples assim. A trajetória de estudo não é fácil.Os organizadores das provas testam os conhecimentos dos candidatos de forma rígida para que possam empregar funcionários bem preparados. As provas, muitas delas com inscritos de todo o País, costumam ser super concorridas, o que favorece a proliferação de cursos preparatórios. Atualmente, milhões de pessoas investem grande parte de seu tempo dedicando-se ao estudo para esses concursos. Trabalhando paralelamente em outras áreas e estudando para as provas, alguns candidatos chegam a estudar mais de dois anos arduamente, com muitas privações e esforço, mas compensados pela tranqüilidade que a pessoa terá para o resto de sua vida.Em 1984, Leila Alves de Andrade, que hoje trabalha com planejamento de orçamentos na Petrobrás, prestou 14 concursos públicos. Foi aprovada em três, e a empresa petrolífera foi a primeira a chamá-la. Hoje ela está bastante feliz e satisfeita com a segurança que a estatal lhe oferece: “A possibilidade de crescimento e investimento no funcionário são muito grandes”. Na mesma sala de Leila, trabalha Kathia Elaine de Oliveira, estudante de administração. Ela é contratada da Petrobrás, mas quer usufruir dos benefícios e segurança dos concursados, por isso presta pela segunda vez o concurso da empresa. “É um concurso bem disputado. Estou estudando bastante para conseguir passar.”Para os dekasseguis que voltam do Japão sem emprego ou outras perspectivas, os concursos públicos podem ser uma das soluções. E para alguns cargos somente o diploma do curso médio é necessário.RequisitosNa maioria dos concursos, ser brasileiro, nato ou naturalizado, é o primeiro requisito. Além disso, é necessário estar em dia com as obrigações eleitorais, com os direitos civis e políticos e, caso o candidato seja homem, também com o serviço militar obrigatório. Ter 18 anos completos à data de admissão no concurso e apresentar certificados que comprovem escolaridade, emitidos por instituições de ensino reconhecidas pelo Ministério da Educação é igualmente importante.As provas são, na maior parte, compostas por partes objetivas, com avaliação de conhecimentos básicos (Língua Portuguesa, Informática, Matemática e Atualidades), e partes que avaliam os conhecimentos específicos. “Os itens das provas objetivas poderão avaliar habilidades que vão além de mero conhecimento memorizado, abrangendo compreensão, aplicação, análise, síntese e avaliação, valorizando a capacidade de raciocínio.”, conforme o mais recente Edital de Abertura de Inscrições do Banco do Brasil.A avaliação do nível de escolaridade também conta pontos. Em concursos em que o diploma superior é obrigatório, quem já tem pós-graduação, mestrado ou doutorado está à frente.DesempateEm caso de empate na nota final, as pessoas mais velhas têm vantagem. Quem tem mais de 60 anos é beneficiado pelo Estatuto do Idoso, que é o primeiro critério de desempate. Conforme o desempenho em áreas específicas da prova, o candidato fica melhor ou pior classificado. Além disso, grande parte das instituições públicas exige que os aprovados façam um exame médico, que tem caráter eliminatório.


Intolerância à lactose

Na população asiática, distúrbio ocorre em cerca de 90% dos indivíduos
Chama-se intolerância à lactose a situação na qual não existe ou existe muito pouca lactase. Lactase é uma enzima (proteína específica) que auxilia na digestão do açúcar próprio contido no leite de vaca (lactose). Quando essa enzima não está presente, a lactose passa a ser digerida pelas bactérias intestinais, que a fermenta e provoca o aumento da produção de gases e ácidos ocasionando a diarréia.A lactase é produzida nas células superficiais da mucosa do intestino. Existem pessoas que já possuem células com pouca capacidade de produzir lactoses desde o nascimento, e, neste caso, a causa é genética. No geral, as pessoas vão perdendo lentamente a capacidade de produção ao longo da vida, visto que, ao nascimento, as células intestinais estão fartas dela. Curiosamente na população asiática, esse distúrbio ocorre em torno de 90 por cento dos indivíduos, enquanto que na Europa o índice é de menos de 25 por cento.Os sintomas, na maioria das vezes, são: aumento de ruído na barriga, gases, cólicas e fezes ácidas que provocam assaduras e diarréias. Os sintomas cessam quando se interrompe o uso de leite e derivados. Aliás, interrompê-lo por alguns dias a algumas semanas é um teste para saber se você tem ou não a intolerância. Existem alguns exames comprobatórios como o teste respiratório (não feitos em nossos serviços) e o teste de tolerância à lactose (ingerindo água contendo lactose e fazendo dosagem no sangue posteriormente).A prevenção fica por conta de evitar leite de vaca e derivados. Muita gente já os evita automaticamente, pois passam por desconforto abdominal ao ingeri-los. Há no mercado, leites de vaca especiais sem lactose ou com pouco teor de lactose. Uma alternativa saudável é o leite de soja. Em contrapartida existem intolerâncias à lactose que surgem em qualquer idade como conseqüência de lesão intestinal por diarréias infecciosas, desnutrições graves, parasitoses intestinais tipo giardíase, Aids e algumas doenças intestinais crônicas como doença de Crohn e doença celíaca. A remoção cirúrgica de trechos longos de intestino também pode causar intolerância.

Intolerância à lactose » Tudo Bem Online - Editora JBC

Japoneses criam “televisão dos sonhos”

Divulgação


Não importa se pequena ou grande, a TV de tubo está realmente com os dias contados no Japão. O modelo deve sumir daqui a cinco anos, data que o governo japonês estabeleceu para completar o processo transmissão digital terrestre de norte a sul do arquipélago – hoje já está ativa em 30 das 47 províncias. Como recebe apenas sinais analógicos, a TV de tubo simplesmente não vai mais funcionar a partir de 2011 porque não recebe os sinais digitais que serão adotados em nível nacional.Em seu lugar, estarão TVs de plasma e de cristal líquido (também conhecida pela sigla em inglês, LCD) dos mais incríveis modelos – seja no tamanho, na espessura ou no design. Essa é, pelo menos até agora, a previsão que prevalece no mercado sobre o futuro das TVs no Japão, mas há novidades pela frente que podem mudar toda essa rota. A Toshiba e a Canon estão envolvidas em um projeto que, segundo afirmam as duas empresas, deve ter um impacto tão grande na sociedade e no consumo quanto a invenção da primeiríssima TV preta-e-branca. Esse novo aparelho tem o nome de TV SED.A TV SED tem um funcionamento semelhante à da TV de tubo, mas com muito mais poder de definição de imagem, e pode ser fabricada em versões tão finas quanto as TVs de plasma ou LCD. Ou seja, ela consegue reunir as três tecnologias em uma só e elimina as deficiências. Traduzindo, significa que a TV SED terá imagens nítidas mesmo para tons de preto, o que não acontece com as de plasma; consumirá baixa energia como as LCDs e permitirá que as imagens na tela sejam vistas idênticas, não importa de onde a pessoa se posicione – apesar da atual tecnologia das TVs planas, a velha TV de tubo é a única que mantém a mesma imagem de todos os ângulos.A Canon é um nome forte na indústria de alta tecnologia, como é visível em suas câmeras fotográficas, e possui exatos 20 anos de pesquisa na tecnologia SED. Dois anos atrás, a companhia se uniu à Toshiba, também outro nome de peso em desenvolvimento de monitores LCDs, semicondutores e, principalmente, produção em massa. Da parceria, está em andamento a construção de uma nova fábrica em Taishi (Hyogo) com custo de 180 bilhões de ienes. De lá é que devem sair as primeiras TVs SED, que chegariam ao mercado este ano, mas cujo lançamento foi adiado para ano que vem. A única notícia ruim para os compradores é que a Canon e a Toshiba querem colocar primeiro os modelos de tela grande para a venda, habitualmente mais caros. Mas certamente não vai demorar para elas apostarem nos aparelhos de polegadas menores se a tecnologia SED realmente superar, como está sendo anunciado, todas as TVs já inventadas até o momento.


Insônia: saiba como atacar esse mal - Parte 03

Photos.com


- Para calcular sua real necessidade de sono, vá para a cama apenas quando estiver “pingando” e levante assim que abrir os olhos.- Só vá para a cama quando não se agüentar mais em pé.- Corte o que lhe tira o sono: café, TV antes de deitar etc.- No trabalho, faça turnos mínimos de uma semana.- Entre no primeiro dia do turno sem dormir. Por exemplo, se você for trabalhar das 22h às 6h, deixe para descansar apenas quando chegar em casa. Dessa forma, seu corpo entenderá que é para ter sono só depois do expediente.- Lembre-se que o turno deve ser sempre para frente. Ou seja, esta semana de manhã, na próxima à noite, na seguinte de madrugada e assim por diante.- Não se exponha ao sol ao sair da fábrica. Vá para casa antes de raiar o dia ou use um par de óculos escuros.- Na hora de dormir, providencie para que seu quarto remeta à noite, tanto em termos de luz quanto de temperatura ambiente.Outros distúrbios do sono- Alucinações: aparecem na hora de deitar, quando se está com muito sono- Apnéia: paradas respiratórias temporárias durante a noite- Movimentos periódicos dos membros: contraturas súbitas dos membros, em especial das pernas, enquanto a pessoa dorme ou mesmo quando está acordada- Narcolepsia: o paciente tem um sono incontrolável de dia e “vagueia” pela casa à noite- Paralisia do sono: o indivíduo fica paralisado na cama, sem dormir- Ronco: ruído durante o sono, provocado pela flacidez dos músculos da garganta- Síndrome das pernas inquietas: mal-estar nas pernas que força a pessoa a sair da cama e fazer pequenas caminhadas- Sonambulismo: uma espécie de despertar incompleto, que leva o paciente a andar, falar e até agir como se estivesse acordado- Sono fragmentado: tipo de insônia- Terror noturno: despertar abrupto, em que o indivíduo se mostra aterrorizado e agressivo com ele mesmo e com os outros


Insônia: saiba como atacar esse mal - Parte 02

Photos.comCausasPhotos.comDivide-se as causas da doença em duas: primárias e secundárias.Dentre as primárias encontram-se a condicionada (a mais comum, motivada por situações adversas, como um forte estresse ou mudança de fuso horário), a paradoxal (que leva a pessoa a dormir sem perceber) e a idiopática (a mais rara e difícil de cuidar, presente desde a infância e que só permite ao indivíduo dormir pouco e em ocasiões especiais).Entre as secundárias figuram a depressão (nesse caso, o sono vem logo, mas some durante a madrugada e demora a reaparecer) e a ansiedade.Conseqüências“A insônia só é clinicamente importante quando provoca prejuízo”, afirma Silva. E esses prejuízos vão desde a área cognitiva, com diminuição do rendimento intelectual e perda de memória, até distúrbios gastro-intestinais (gastrite, úlcera, alterações no intestino), hipertensão arterial, diabetes, obesidade e depressão. “Ou seja, podemos ter a insônia como secundária a uma doença ou como comorbidade (ocorrência conjunta de dois ou mais transtornos em um mesmo paciente).Por exemplo, a pessoa tem insônia e depressão – a primeira piora a segunda e a segunda piora a primeira”. No fim das contas, vira uma bola de neve, e de nada adianta tratar apenas as conseqüências se a raiz do problema não for extirpada.TratamentosOs tratamentos para quem sofre do mal variam de medicações a terapias comportamentais, e os resultados costumam aparecer rápido – proporcionando uma situação de controle, e não de cura, que fique claro. A primeira medida adotada pelo médico é reduzir o tempo que o paciente permanece na cama, fazendo com que o sono se descompacte e, aos poucos, volte ao normal. Em seguida, deve-se realizar um controle dos estímulos que não deixam o indivíduo dormir – cortar café e televisão, por exemplo.O mais importante, vale frisar, é não ir para a cama enquanto se está 100% “aceso”. “A cama foi feita para quem está com muito sono e precisa de conforto, e não para quem quer dormir. Se você for deitar e, depois de 10 ou 15 minutos, não conseguir pregar os olhos, saia do quarto. Isso já é um bom estímulo para que o sono volte”, garante o especialista.Outro método indicado é o chamado estímulo paradoxal. Nele, o paciente repete para si próprio, com convicção: “Não quero dormir”. Ao mesmo tempo, segue seu ritual diário: veste o pijama, escova os dentes, lê um pouco etc.A idéia, por mais que soe infantil, é séria e visa fazer com que a ação planejada tenha o efeito contrário. “Com essas três técnicas simples, a pessoa pode melhorar muito seu tempo de sono, e isso sem o uso de drogas”, destaca o profissional.Por falar em remédios, eles devem ser aplicados apenas em casos agudos, pelo período máximo de um mês, e sempre sob recomendação médica (o indicado é procurar um neurologista, um pneumologista, um otorrinolaringologista ou um psiquiatra). “O uso por conta pode prejudicar condições pré-existentes ou mesmo a causa da doença”, alerta Silva. Isso sem contar os riscos de uma eventual dependência física, de acomodação à dose (quanto mais a pessoa toma, mais ela precisa do remédio, pois este deixa de fazer efeito) e de perda de memória (causada tanto pelo transtorno em si, como já visto, quanto pelas drogas destinadas a tratá-lo), esta última responsável por boa parte dos acidentes de trabalho.


Insônia: saiba como atacar esse mal - Parte 01

Photos.com


Um dos maiores problemas de quem costuma realizar turnos alternados na fábrica é a insônia. O distúrbio afeta a qualidade do sono e desregula completamente o relógio biológico, fazendo com que o indivíduo, mesmo que já tenha abandonado esse esquema de trabalho, continue sofrendo suas conseqüências por um bom tempo.Antes de mais nada, é bom deixar explícito que nem todo mundo pode trabalhar em horários que variam de tempos em tempos. “Isso vale para pessoas acima de 50 anos e para quem já tem um histórico de doença do sono. Os jovens, por sua vez, apresentam mais facilidades para trabalhar à noite”, diz Ademar Baptista Silva, professor de neurologia da Escola Paulista de Medicina e especialista em distúrbios do sono.O motivo está na distribuição fisiológica do sono – ou seja, as crianças dormem e acordam em horários ditos “normais”; os adolescentes preferem deitar e levantar mais tarde, além de serem capazes de cochilar durante o dia; os adultos, idem; e os idosos vão para a cama (e saem dela) muito cedo. Assim, fica fácil descobrir quem consegue se adaptar melhor à rotatividade de turnos sem sofrer tanto.Outra questão importante é a necessidade que cada um tem de dormir todas as noites. A média, você deve estar pensando, é de oito horas. Errado. De acordo com Silva, grande parte das pessoas até 30 anos precisam, na verdade, de nove horas e meia de sono, número que começa a baixar após essa idade. “É evidente que nem sempre o indivíduo consegue dormir tudo isso à noite, por afazeres sociais ou profissionais, então ele precisa complementar esse sono com pequenos cochilos de até meia hora ao longo do dia”, explica.O período ideal, para as sonecas vai das 13h às 16h – antes e/ou depois elas acabam comprometendo o sono noturno.Obviamente, algumas pessoas requerem menos ou mais horas para se sentir descansadas, e isso não implica, necessariamente, um distúrbio do sono. No primeiro caso, elas se enquadram em um padrão chamado dormidor curto (por dormirem pouco), e no segundo, em outro, exatamente oposto – ou seja, dormidor longo (por dormirem bastante).Isso é normal e não causa danos à saúde. Em compensação, existem indivíduos que, embora queiram e possam, não conseguem dormir. E é aí que entra a malfadada insônia. “Alguém que está de plantão, quer dormir e não pode tem uma privação de sono. Isso é comum no trabalho e, hoje, em função da internet.As pessoas que vivem no Japão se comunicam com quem ficou no Brasil quando estão acordadas. Assim, ou os daqui ou os de lá invertem o horário, ou mesmo combinam um horário intermediário, e isso, de certa forma, vira um problema para um ou para outro”, exemplifica o médico.Um dado curioso – e que praticamente ninguém sabe – é que dormir muito, porém de forma não reparadora, também pode ser classificado como insônia.