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Coréia do Norte lança míssil no mar do Japão

A Coréia do Norte lançou um míssil que atingiu o mar do Japão na madrugada desta quarta-feira (noite de terça-feira no Brasil), segundo a rede de TV americana CNN, que ressaltou, no entanto, que o teste não havia sido feito com o foguete intercontinental que estava sendo monitorado pelos Estados Unidos.A CNN explicou, sem citar as fontes, que o míssil era menor do que o norte-coreano Taepodong-2, que se estima ter a capacidade de atingir partes doA Coréia do Norte lançou um míssil que atingiu o mar do Japão na madrugada desta quarta-feira (noite de terça-feira no Brasil), segundo a rede de TV americana CNN, que ressaltou, no entanto, que o teste não havia sido feito com o foguete intercontinental que estava sendo monitorado pelos Estados Unidos.

A CNN explicou, sem citar as fontes, que o míssil era menor do que o norte-coreano Taepodong-2, que se estima ter a capacidade de atingir partes do Estado americano do Alasca.

De acordo com a mídia japonesa, o míssil foi lançado às 15h32 (horário de Brasília) e caiu no mar do Japão alguns minutos depois.

A notícia do teste militar surge após semanas de especulação de que Pyongyang estaria se preparando para lançar um míssil Taepodong-2 de um local na costa nordeste do país. Especialistas afirmaram que este tipo de arma poderia atingir os Estados Unidos.

Funcionários do Departamento de Estado americano afirmaram nesta terça-feira que o lançamento do míssil balístico intercontinental norte-coreano pode estar próximo, já que vários caminhões-tanque deixaram o lugar de onde o foguete seria lançado.

As fontes americanas --citadas pela agência Efe e que não quiseram se identificar-- ressaltaram que a saída de caminhões-tanque e a retirada de material auxiliar nas proximidades do local do lançamento indicam que os trabalhos de abastecimento do foguete foram concluídos.

O enviado especial sobre temas de segurança do governo sul-coreano, Song Min-Soon, partiu hoje com destino a Washington para avaliar com as autoridades americanas a crise provocada pelos preparativos norte-coreanos para o lançamento de um míssil intercontinental.

A viagem faz parte dos esforços da Coréia do Sul e dos outros interlocutores da Coréia do Norte (China, EUA, Japão e Rússia) para tentar retomar o diálogo sobre o programa de armas nucleares do regime norte-coreano.

A Coréia do Norte se retirou dessas conversas em novembro passado, ocasião em que ressaltou que só voltaria às mesmas quando os EUA retirassem as sanções impostas a várias instituições financeiras norte-coreanas acusadas de lavagem de dinheiro.
Estado americano do Alasca.De acordo com a mídia japonesa, o míssil foi lançado às 15h32 (horário de Brasília) e caiu no mar do Japão alguns minutos depois.A notícia do teste militar surge após semanas de especulação de que Pyongyang estaria se preparando para lançar um míssil Taepodong-2 de um local na costa nordeste do país. Especialistas afirmaram que este tipo de arma poderia atingir os Estados Unidos.Funcionários do Departamento de Estado americano afirmaram nesta terça-feira que o lançamento do míssil balístico intercontinental norte-coreano pode estar próximo, já que vários caminhões-tanque deixaram o lugar de onde o foguete seria lançado.As fontes americanas --citadas pela agência Efe e que não quiseram se identificar-- ressaltaram que a saída de caminhões-tanque e a retirada de material auxiliar nas proximidades do local do lançamento indicam que os trabalhos de abastecimento do foguete foram concluídos.O enviado especial sobre temas de segurança do governo sul-coreano, Song Min-Soon, partiu hoje com destino a Washington para avaliar com as autoridades americanas a crise provocada pelos preparativos norte-coreanos para o lançamento de um míssil intercontinental.A viagem faz parte dos esforços da Coréia do Sul e dos outros interlocutores da Coréia do Norte (China, EUA, Japão e Rússia) para tentar retomar o diálogo sobre o programa de armas nucleares do regime norte-coreano.A Coréia do Norte se retirou dessas conversas em novembro passado, ocasião em que ressaltou que só voltaria às mesmas quando os EUA retirassem as sanções impostas a várias instituições financeiras norte-coreanas acusadas de lavagem de dinheiro.